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Jurados do ciclo trocam experiências em 12 horas de capacitação

26 DE FEVEREIRO DE 2019 - ATUALIZADA EM 27 DE FEVEREIRO DE 2019 | Redator: Marina Bonati/ABCCC

Antes de pegar a estrada para encarar a maratona de Passaportes Morfológicos e Classificatórias ao Freio de Ouro 2019, os brasileiros, argentinos e uruguaios responsáveis pelos julgamentos do ciclo estiveram reunidos no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio/RS, para mais um momento de debate e alinhamento de critérios, entre os dias 25 e 26 de fevereiro.

Ao todo, foram 12 horas de troca entre os profissionais. A começar pela palestra do Inspetor Técnico da ABCCC, Rodrigo Py, que trouxe o embasamento necessário para discussão sobre julgamento morfológico na segunda pela manhã. Pontos primordiais que, na prática, acabam se deparando, foram levantados, como: virtudes e defeitos, deficiências e defeitos, pontos de sustentação da análise morfológica baseada no selo racial, além do contraste com o resgate histórico da raça e os aspectos atuais. “Tudo isso para afinar critérios e chegar sempre no melhor nível de avaliação dos jurados da raça Crioula”, apontou Py.

À tarde, Leandro Amaral assumiu o posto para discorrer sobre Regulamento do Freio de Ouro e os critérios de seleção com base nas imagens capturadas pelo cinegrafista Carlos Tuca Gianotti. As imagens foram selecionadas previamente por um período de 10 dias, com provas do ciclo 2016, 2017 e 2018. Um total de 42 vídeos de cada uma das modalidades - 14 com notas abaixo de 6,0, 14 na faixa do 7,0 e e 14 acima de 8.

Já na terça-feira, o debate teve sequência no turno da manhã, com as provas do Freio de Ouro em análise. A partir disso, ideias e projeções foram colocadas em pauta, cujo resultado será visto em pista. “É um grupo muito admirável. Se deslocam de longe para se dedicar à raça Crioula, com uma troca muito grande de experiências”, disse Leandro Amaral. “Valeu a pena fazer 1800 quilômetros para participar dessa reunião”, completou o jurado argentino, Carlos Cattani.