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Saiba quem são os jurados do Bocal de Ouro 2018

06 DE ABRIL DE 2018 - ATUALIZADA EM 06 DE ABRIL DE 2018

Com o peso da principal prova de inéditos do ciclo, o Bocal de Ouro 2018 começou! E, para avaliar os conjuntos em todos os quesitos necessários, o Conselho Deliberativo Técnico (CDT) indicou seis jurados, divididos em duas categorias. Carlos Cattani, Jorge Rosa Demiatti Júnior e Mário Móglia Suñe serão responsáveis pela avaliação das fêmeas. Enquanto Ciro Manoel Canto de Freitas, Luis Rodolfo da Costa Machado e Thiago Schilling de Ávila, julgarão a categoria machos.


Confira a seguir, o perfil de cada avaliador:


 


FÊMEAS


Carlos Cattani – Atua como jurado há mais de 7 anos e todas as experiências foram em classificatórias para o Freio de Ouro. Natural da Argentina, da cidade de La Carlota, Cattani está julgando pela primeira vez a decisão dos inéditos. Pra ele, a concentração é um dos quesitos de um jurado pois o julgamento é decidido no detalhe, e é preciso estar também com o regulamento na ponta da língua, tentando minimizar os erros.


 


 


Jorge Rosa Demiatti Jr. -


Julga há cerca de 12 anos, começando em 2002, na época em que recebeu o convite da ABCCC pra fazer parte do quadro jurados. A primeira vez que atuou ocorreu em uma credenciadora em Lavras do Sul/RS, sendo o primeiro contato com julgamento de provas da raça, pois antes já disputava o Freio de Ouro como ginete. A primeira experiência marcante de sua carreura foi quando julgou pela primeira vez o Bocal de Ouro de 2012. A segunda, o julgamento do Freio de Ouro de 2015.


 


 


Mário Móglia Suñe -


Original de Bagé/RS, Mário Móglia Suñé atua em julgamentos há mais de 30 anos. Com sua criação em torno da raça Crioula, o criador basicamente teve a paixão pela raça cultivada desde pequeno.  Aos 19 anos, foi às pistas pela primeira vez para julgar exemplares e nunca mais parou. Segundo ele, se tornar jurado foi algo que aconteceu de maneira inesperada, pois começou a receber convites de núcleos e de criadores. Decidiu seguir na atuação pore considerar uma colaboração à raça Crioula e, ao mesmo tempo, uma maneira de estar atualizado e presente em pista, baseado nos critérios que a Associação preconiza.


 


 


MACHOS


Ciro Manoel Canto de Freitas – Proprietário da Cabanha São Marcos, de Alegrete/RS, sob o afixo Tropilha Mansa, Ciro Manoel Canto de Freitas é jurado de provas da raça Crioula há quase 30 anos. Uma iniciação que nasceu influenciada dentro da família, já que o primeiro contato oficial com julgamento, realizado em uma credenciadora em Camaquã/RS, foi feita a partir do convida de um tio, quando tinha apenas 20 anos de idade. Uma atuação que seguiu constante de lá até aqui, quando chega para avaliar mais um Bocal de Ouro.


 


Luis Rodolfo da Costa Machado – Nascido em Caçapava do Sul/RS, Luis Rodolfo Machado participou pela primeira vez como avaliador há 18 anos, durante uma credenciadora em Dom Pedrito/RS. De acordo com Machado, sua relação com a raça Crioula é mais do que familiar, a criação, de fato, começou com o sogro e o cunhado. Com o tempo, considera que o trabalho de campo, como pecuarista, acaba aproximando e entrelaçando ainda mais o vínculo da família com o Cavalo Crioulo.


 


 


Thiago Schilling de Ávila - Após ser aprovado no curso de jurados da ABCCC, o pecuarista iniciou a carreira como jurado da raça no ano de 2011, em uma credenciadora de Araranguá, interior de Santa Catarina. Natural de Campo Bom/RS, ele lembra que o convite para julgar a final do Freio de Ouro, em 2016, marcou sua carreira profundamente.