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Confira o perfil dos jurados da Final da Paleteada

09 DE AGOSTO DE 2017 - ATUALIZADA EM 09 DE AGOSTO DE 2017 | Redator: Yago Moreira/ABCCC

Leandro Amaral 


Natural de Novo Hamburgo, interior do Rio Grande do Sul, Amaral iniciou sua trajetória junto à raça crioula ainda cedo. Desde criança, o criador já participava de competições relacionadas ao universo crioulista, como cavalo de rodeio, laço e prova de rédea. “Era o que tínhamos antes das provas do freio”, relembra.


 


No ano de 1980, comprou o seu primeiro cavalo. Posteriormente, realizou treinamento de animais, conquistou os freios de prata e bronze e ainda integrou a equipe da ABCCC durante seis anos, passando por três gestões na diretoria.


 


Leandro conta que o convite para ser jurado surgiu quando ele ainda era ginete. “Acredito que a minha performance como criador e o conhecimento que eu tinha sobre a raça, foram os fatores decisivos, pois, na época, ainda não existia o curso de preparação”. A primeira vez que entrou em uma pista para julgar foi por volta de 1999 para julgar justamente uma prova de paleteada.


 


O jurado ainda disse que como tem experiência no Freio de Ouro, sabe como é a adrenalina de uma prova de Paleteada. É um pouco difícil de julgar “porque tem um cavalo do seu lado e um cavalo do outro lado”. Segundo ele, é preciso muita atenção para que não sejam cometidos erros de avaliação.


 


Em relação à expectativa com a final que se aproxima, o sentimento é de que seja uma grande prova, pois, segundo ele, “as provas da associação estão cada vez mais acirradas e isso consequentemente aumentou muito o nível. Nas finais de cada modalidade a gente tem realmente o melhor do ciclo. Então a responsabilidade de escolher o campeão é muito grande” conclui.


 


Thiago Schilling de Ávila


Após ser aprovado no curso de jurados da ABCCC, o pecuarista iniciou a carreira como jurado da raça no ano de 2011, em uma credenciadora de Araranguá, interior de Santa Catarina.


 


Schilling, que é natural de Campo Bom/RS, lembra que o convite para julgar a final do Freio de Ouro, em 2016, marcou sua carreira profundamente. Segundo ele, “participar do julgamento da final da maior prova da raça com pouco tempo de carreira faz valer a pena todo o esforço colocado por nós quando vamos à pista”.


 


O juradoacredita que, por conta da sede da ABCCC ser em Pelotas, a Classificatória tem um gosto especial, “um charme a mais”. Segundo ele, “a ABCCC tem uma preocupação muito grande com a infraestrutura, então os locais de prova costumam ter um bom nível sempre”.


 


Quando questionado sobre as expectativas para a Classificatória a qual julgará, Schilling deixa claro: “as expectativas são muito boas. O ciclo está em excelente nível e as vagas estão afunilando, a exigência de qualidade cresce e só posso esperar um bom nível”.