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Jurados do Movimiento a La Rienda aprimoram conhecimento em Esteio/RS

26 DE MARçO DE 2017 | Redator: Marina Bonati/ABCCC

Com planteis cada vez mais qualificados e provas com um número crescente de adeptos, a agenda do universo crioulista passa a ser preenchida com eventos que vão além das provas oficiais, remates e resenhas coletivas. Os cursos preparatórios e de ampliação do conhecimento em geral também são alvos de expansão.


 


Depois de aprimorar a mão de obra em Uberaba/MG, com o curso de Preparo Morfológico realizado em fevereiro, os dias 24 e 25 de março marcaram o mês com a qualificação para jurados do Movimiento a La Rienda, através do Curso de Atualização e Avaliação no julgamento da modalidade.


 


Entre conteúdos audiovisuais que geraram debates, esclarecimento de dúvidas e possíveis propostas de mudanças no regulamento para o futuro, as dinâmicas foram ministradas pelo jurado argentino, Juan Cruz Amestoy, em Esteio/RS, no Parque de Exposição Assis Brasil.


 


Para o coordenador da subcomissão da modalidade, Dennis Silveira, “com maestria, nosso palestrante fez com que todos – sem exceções – terminassem o curso querendo saber quando seria realizado o próximo”, apontou. Ainda segundo Dennis, a oportunidade promovida pela subcomissão do Movimiento a La Rienda, junto à ABCCC, foi para rever e afinar conceitos, além de trocar experiências sobre o assunto de forma muito dinâmica.


 


 


Representação feminina


Dentre os 12 jurados participantes e três ouvintes que preencheram a plateia, a presença de Ana Karina Veiga, de Florianópolis/SC, chama a atenção. Ana é a única mulher a compor o quadro de jurados do Movimiento a La Rienda na América Latina - o que, em sua ótica, é bastante recompensador. “A didática proporcionou grandes debates entre nós jurados, justamente por existir um regulamento que pode ser interpretado de diversas maneiras. Nós afinamos a percepção com o objetivo de tornar o julgamento o mais unânime possível, foi muito rico”, comentou.


 


Além disso, a superação exaltou os dias de conhecimento compartilhado. Para não perder o curso, Ana precisou levar a filha de três meses ao encontro. “Tive que levá-la e, ao mesmo tempo em que foi um desafio, foi também gratificante por ver o empenho de todos tentando fazer com que nos sentíssemos o mais a vontade possível”, acrescentou a jurada.