Cabanha Infinito no roteiro dos vaqueiros

Vaqueiros testam animais para o esporte nortestino Depois de acompanharem as provas do Bocal de Ouro e selecionarem os animais para embarcarem para o nordeste, os visitantes envolvidos com o Projeto Vaquejada, encerraram seu roteiro no Rio Grande do Sul com um verdadeiro Dia de Campo na Cabanha Infinito, de Roberto Davis. Na propriedade, localizada em São Sepé-RS, o grupo conheceu os animais da cabanha, divididos em três grupos: cavalos em doma, em início de treinamento e aqueles em competição. A seguir foram mostrados animais a campo como potrancas, potrancos e éguas de cria, relata Roberto Davis, presidente da ABCCC e que recebeu os visitantes. Durante o almoço Gilberto Loureiro de Souza, Superintendente do Serviço Genealógico da ABCCC, fez uma palestra sobre os principais cruzamentos genéticos na Raça a evolução morfológica do cavalo Crioulo a partir do Freio de Ouro. A seguir, houve uma demonstração de animais em pista, em especial provas de Andadura, Figura, Volta Sobre Patas, Esbarradas, e, principalmente, Paleteadas - tanto a tradicional do Freio como a Internacional. Encerrando o dia, Romeu Koch, técnico da ABCCC, e Neném Barreto, ginete do Rio Grande do Norte, realizaram com sucesso diversas corridas de Vaquejada, derrubando quatro ou cinco bois. Caco Loureiro de Souza fez a esteira para a prova. Conforme Davis os visitantes ficaram impressionados com a habilidade do cavalo Crioulo e com a sua capacidade de aprendizado para a prova. Inicialmente, achavam que o animal levaria de 90 a 120 dias para aprender os movimentos da vaquejada. Ficaram também impressionados com a força, a velocidade e o temperamento do cavalo Crioulo.   Roberto Davis mostra cavalos da Cabanha Infinito     Ana Smidt Reg Prof 4343