Mesa redonda aborda a Marcha de Resistência como ferramenta de seleção
20 DE MAIO DE 2017 - ATUALIZADA EM 20 DE MAIO DE 2017 | Redator: Redação ABCCC
Uma conversa aberta com boa participação dos presentes debateu a mais rígida ferramenta de seleção da raça Crioula. A Marcha de Resistência foi o tema da quinta Mesa Redonda realizada pela Comissão Jovem da ABCCC na noite de sexta-feira, 19 de maio, no parque de exposições Assis Brasil em Esteio. A atividade integrou a programação da Classificatória ao Freio de Ouro realizada no local, durante o período.
A mesa central foi composta por criadores da raça, praticantes e adeptos da Marcha de Resistência como ferramenta de seleção. Palestraram o coordenadora da subcomissão da modalidade, Carlos Sá Azambuja, o ex-coordenador Alexandre Selistre e os membros da atual comissão, Diogo Jacques e Rafaela Jacques.
Os convidados falaram da história da modalidade, primeiras provas realizadas no Brasil, regulamento, seleção, linhagens e principalmente sobre o que eles consideram uma das principais características dessa ferramenta: a capacidade de unir o homem e o seu cavalo de uma forma que nenhuma outra prova consegue.
Também estiveram presentes, entre o público que assistiu ao debate, o presidente da ABCCC, Eduardo Suñe, e os vice-presidentes Luiz Martins Bastos Neto, Eduardo Azevedo, Cesar Rabassa Hax e Fabrício Rossato.
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