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ABCCC participa de audiência em Brasília

01 DE DEZEMBRO DE 2015 | Redator: Karen Nunes/ABCCC

A Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) participou nessa terça-feira, dia 1º de dezembro, da audiência pública que discutiu os projetos de lei que elevam a manifestação popular denominada Rodeio Crioulo à condição de patrimônio cultural do país.


 


O encontro foi realizado em conjunto com a Comissão do Meio Ambiente e ocorreu na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados em Brasília/DF.


 


Além da ABCCC, a Associação Brasileira de Quarto de Milha, o MTG do Planalto Central, Rodeovet, especialistas em legislação e Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal levaram representantes para participar da reunião ordinária. O deputado federal Afonso Hamm, também esteve presente da audiência.


 


Segundo o presidente da ABCCC, José Luiz Lima Laitano, a reunião teve um saldo positivo. “Nós somos parte dos rodeios e provas equestres nacionais, e acreditamos que o projeto tem potencial para se tornar um bem imaterial da união”, salienta.


 


Além da preservação dos eventos e de sua importância cultural, social e econômica, a proposta defende o bem estar e a proteção dos animais participantes, seja no transporte, acomodações, na questão sanitária, na alimentação e no cuidado veterinário. 


 


Afonso Hamm comenta que esse projeto trouxe intranquilidade aos organizadores, participantes e apreciadores dos rodeios. E, nesse sentido apresentou relatório pela rejeição do PL, e, em defesa da manutenção dos rodeios e preservação dos seus costumes, cultura e tradição.


 


O parlamentar ainda salientou sobre a participação na audiência, do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), José Laitano. Conforme dados da ABCCC, em 2012, uma pesquisa da ESALQ identificou que o complexo do cavalo Crioulo movimenta por ano em torno de R$ 1 bilhão e 200 milhões e, agora supera a R$ 1,5 bilhão. Além disso, o setor envolve 48 mil empregos diretos e 238 mil empregos indiretos.